⚽️ O “11 DE SETEMBRO” DO FUTEBOL BRASILEIRO

Eu estava lá! No Mineirão junto com minha esposa, Andréa, no jogo Brasil 1 x 7 Alemanha. A sensação de perplexidade, já à partir dos 25 minutos de jogo é inesquecível. Na saída do estádio, ainda anestesiados e sem que a ficha tivesse caído, a Andréa se virou para mim e disse: “Nossa! Parece até o 11 de Setembro!”… E o disse com muita propriedade, pois ela estava em NY naquela trágica data, em viagem a trabalho! Na mesma hora me veio um estalo!: “Taí o título do meu artigo!” Eu pensei… Logicamente que, longe de mim querer comparar a gravidade de uma tragédia onde mais de duas mil pessoas inocentes perderam suas vidas por conta de um extremismo religioso insano e diabólico, com uma simples partida de futebol, mas a perplexidade, guardadas as devidas proporções, eu acho que pode ser comparada, sim!

O “11 DE SETEMBRO” DO FUTEBOL BRASILEIRO

08 de Julho de 2014, o dia em que caiu a máscara do Futebol Brasileiro! Eu estava lá, no meu querido Mineirão, minha segunda casa, que frequento desde que me entendo por gente. Onde aprendi a admirar e onde comecei a realmente prestar atenção no futebol assistindo craques como Tostão, Dirceu Lopes, Reinaldo, Cerezo, Nelinho e tantos outros… Foi INACREDITÁVEL o que vimos! Após o jogo se ouviu como nunca frases do tipo: “Não há como explicar!”… Na verdade, há sim! Difícil é saber por onde começar… Vou tentar…

Este foi um ano muito esperado por mim. Fiquei imaginando como seria completar meus 50 anos, como seria uma Copa do Mundo em meu país, como seria bom se o Brasil fosse campeão em casa, como seria isso e aquilo…

Detesto as profecias do acontecido, o “Eu avisei!”, mas não há como fugir disto diante do ocorrido. Em Dezembro de 2013, por ocasião da disputa do Mundial Interclubes no Marrocos, eu já havia publicado um artigo: “O Futebol Brasileiro está na UTI” Em Maio de 2014, outro artigo: “Futebol, Formação, Copa do Mundo…”. Então, escrevo estas linhas sem nenhum receio de parecer um oportunista ou um “profeta do acontecido”.

Se houver um pouco de vergonha na cara, se houver ainda algum idealismo entre os poderosos que comandam o Futebol Brasileiro, outrora respeitado e de tantas glórias, pode ser que, ter tomado de 7 da Alemanha, venha a ser benéfico! Pode ser que ter tomado de 7, nos seja muito mais saudável do que se tivéssemos perdido por 1 ou 2 gols e, ouso dizer, muito mais até do que se tivéssemos nos classificado e viéssemos, por acaso, a ser campeões do mundo!

OS ALEMÃES DERRUBARAM NOSSAS TORRES GÊMEAS! TORRES DA SOBERBA E DA ARROGÂNCIA! Como brasileiro, mineiro, belo-horizontino, de uma família de futebolistas, respirando o ambiente do futebol desde que nasci, militante no futebol desde 1989, afirmo que deste “Mineirazo” pode vir a salvação, o renascimento do nosso futebol! Pode ter sido um mal que veio para o bem! Assim espero…

Como torcedor, estou frustrado! Ainda perplexo com o que vi! Minha cabeça estava a mil desde os 30 minutos do primeiro tempo, com 0x5 no placar, assistindo atônito a uma espécie de treino coletivo de luxo do time profissional alemão contra uma equipe juvenil brasileira… Apagão, pane, estado de terror… são muitas as expressões e justificativas. No intervalo do jogo perguntei à minha esposa se ela tinha caneta e papel na bolsa… eu queria começar logo a escrever este artigo pois as palavras me vinham com muita clareza num estado de lucidez doída! Hoje, 08/07/2014, estou escrevendo com a alma!

Ainda no intervalo, me encontrei com meu amigo Emerson Ávila que estava sentado a poucos metros. Conversamos e as ideias e opiniões eram idênticas! O Ávila, um profissional honesto, ético e competente me contou de sua experiência como treinador das categorias de base da CBF. Frisou que já havia percebido a deficiência na formação de base brasileira em relação aos outros países do continente por ocasião das disputas de torneios sul-americanos de que participou. Revelou também como ficou “jogado às feras” acumulando a função de treinador de todas as categorias, sem o mínimo apoio/suporte da cúpula da Confederação.

Nesta Copa de surpreendente nível técnico, é cristalina a evolução técnica e tática de outras seleções sem tanta tradição. Costa Rica deu um show em termos de marcação zonal; Irã deu uma aula de obediência tática; México mostrou mais uma vez porque vem, há alguns anos, dando tanta dor de cabeça nos confrontos com o Brasil desde as categorias de base; Chile de Sampaoli mostrou a que veio e nos aterrorizou nas oitavas neste mesmo Mineirão… Outras seleções menos cotadas como a Argélia, também mostraram uma organização tática inexistente no time brasileiro. Se formos falar das seleções top, aí seria covardia!

A Alemanha é um time, uma EQUIPE, na acepção da palavra! O coletivo é o que impera! Inúmeras trocas de passes curtos com triangulações, pois o time joga em bloco, sempre próximos uns dos outros; a marcação na saída de bola no bloco alto induzindo o adversário ao erro ou à bola longa e menos precisa; a marcação zonal que faz com que os atletas estejam sempre próximos às suas posições e, portanto, prontos para a transição ofensiva quando recuperam a posse de bola; uma dinâmica ofensiva avassaladora, fruto do treino sistêmico onde todo treinamento é elaborado em função da maneira de jogar, pois o time é tratado como um organismo complexo em que os talentos individuais jogam sempre em função deste organismo; pelo menos 3 dos gols alemães foram jogadas com troca de passes curtos para o companheiro ao lado, tirando a bola da linha de bloqueio dos defensores brasileiros, tornando tudo muito fácil e ficando evidente que lá, os treinos em campo reduzido são aplicados com consciência e critério, não apenas por modismos como aqui no Brasil. Jogadores sabem exatamente o que fazer em campo, conhecem a fundo suas funções e limitações. O time parece um relógio precisamente ajustado onde não há erros grosseiros como os muitos apresentados pelos jogadores brasileiros. Os europeus não dão chutão! Antes, procuram reter a posse de bola até que apareça uma opção clara e segura para recepção… o que ocorre o tempo todo pois estão sempre próximos e sempre se movimentando para criar essas opções! INTELIGÊNCIA DE JOGO! PROFUNDO ENVOLVIMENTO E COMPREENSÃO TÁTICA! “ESCOLA DO JOGO”!!! Impossível não me lembrar da verdadeira aula de futebol dada por Bayern x Borussia na final da Champions de 2013! Impossível não comparar Bayern x Guangzhou com Atlético-MG x Raja Casablanca! Impossível esquecer também dos espanhóis, comandados pelo brilhante Pep Guardiola em seu incrível tic-tac do Barcelona contra o Santos (4×0 e 8×0)!!!

O Brasil, por sua vez, um amontoado de bons jogadores tentando resolver em uma jogada individual. A “Neymar-dependência” que se faz presente em cada um! Marcação individual, linhas distantes, bolas longas, marcam a bola nas jogadas de bola parada (no primeiro gol foi gritante!); confiam na raça, motivação, grupo fechado, trazer o torcedor p/ jogar junto, ufanismo, VAMO LÁ BRASIL!!!… Não dá mais, Galvão… Não é mais suficiente na hora do vamos ver contra “cachorro grande” (Copa das Confederações é uma ilusão!)… Erros táticos como o mesmo cometido por Maradona, então técnico da Argentina na Copa de 2010 contra essa mesma Alemanha: entrou com apenas um volante (Mascherano)… tomou de quatro com os germânicos botando os portenhos na roda! Onde estavam os analistas-espiões de Felipão?!

Quem são os culpados, enfim? Felipão? Não penso assim! Felipão, sua comissão técnica e jogadores são apenas peças da engrenagem enferrujada e empenada do nosso futebol… Não poderiam fazer mais do que fizeram! A questão é estrutural, conceitual, filosófica, metodológica, ideológica. Começa na Educação Física escolar, passa pela várzea, pelas escolinhas, faculdades de Educação Física, categorias de base, mídia esportiva, clubes do interior, gestão dos grandes clubes, federações e CBF.

Categorias de base no Brasil, com raras exceções, são piada! Coisa pra inglês ver! Não possuem um projeto, um padrão, uma “escola”, uma “marca”-modelo de jogo próprio do clube, nem uma progressão adequada de cargas e conteúdos por faxia etária! Não investem como deveriam em profissionais das ciências do esporte! O empirismo e imediatismo ainda predominam! Fazem um discurso hipócrita de que priorizam a formação e não o resultado imediato nas competições de base, mas todo treinador de categoria de base de clube grande sabe que se não ganhar do rival, seu cargo fica a perigo… Então, tome treinamentos para não perder! Tome ligação direta, anti-jogo, jogadores altos e fortes, trombada e bola aérea! Nas escolinhas, os professores ficam na beirada do campo “cantando o jogo” o tempo inteiro para os moleques, não deixando que estes pensem e descubram por si mesmos as soluções para as situações-problema inerentes à disputa. Como resultado “revelamos” com frequência cada vez maior jogadores robôs que só sabem dar trombadas e chutões, cada vez mais altos e mais fortes, incapazes de pensar o jogo e de tomar decisões rápidas e inteligentes. Incapazes de compreender profundamente o jogo coletivo e o time como um todo complexo e ajustado. Nossos jogadores rifam a bola! O número de passes errados por insistirem em passar a bola para quem está marcado, como se quisessem se livrar da responsabilidade de estar com a mesma, é absurdo! O processo de formação e progressão queima etapas, queima talentos! No Brasil, que eu saiba, somente o Atlético-PR e o Inter tem uma categoria Sub-23, que deveria ser vista com muito carinho como última etapa, última chance para a revelação destes talentos potenciais.

Nossa Confederação, “entidade privada sem fins lucrativos”, fatura perto de 400 milhões ao ano… A rede de TV monopoliza, manda e desmanda no futebol… ambas aprisionando os clubes! Só no Brasil! Enquanto isso, os clubes do interior, que deveriam ser as células embrionárias na formação de novos craques continuam à míngua, ano após ano aumentando suas dívidas até se verem obrigados a fechar as portas! Nas Federações estaduais, dirigentes se perpetuando no poder… ninguém larga o osso!!!

Significa dizer que nada presta? Que temos que começar do zero? De jeito nenhum! Nossa tradição vitoriosa nunca pode ser descartada! Temos sim muita gente competente! O Brasil tem áreas de referência com alguns de seus fisiologistas do exercício, profissionais da medicina esportiva, da preparação física, profissionais das ciências do esporte… Assim como tem outros tantos ultrapassados, acomodados, boleirões enganadores que sobrevivem na base do marketing e através de relações suspeitas com alguns treinadores, diretores e jornalistas. Cansei de ver treinadores e preparadores físicos que decidiam minutos antes da sessão de treinos qual o treinamento que iriam dar! Vejo as categorias de base da seleção sendo comandadas por um ex-atleta sem qualquer curso de capacitação teórica e sem nunca ter trabalhado na base anteriormente. Outro foi convidado para ser treinador da base sem que nunca tivesse dado um treino na vida! Qual é o critério? Vejo, dia a dia, muita gente sem preparo e sem caráter militando no futebol e disposta a qualquer coisa para se dar bem!

Há neste momento uma leva de “gestores”. Está na moda! Todo mundo agora é gestor esportivo, mesmo sem ter passado por um mínimo de capacitação teórica para o exercício da função e aí prevalece o “QI”, o apadrinhamento, a indicação política! Predominam, em muitos casos, dirigentes mais malandros e “espertos” do que propriamente competentes!

Temos bons treinadores, mesmo dentre os tradicionais. Temos treinadores de caráter como Levir, Autuori, Oswaldo… mas é fato que o último trabalho realmente inovador que vi no Brasil, pelo menos em grandes clubes, foi o do Tite em sua última passagem pelo Corinthians. Tite teve a humildade de buscar reciclagem, abraçar novos conceitos e assim levou o Timão à conquista do mundial interclubes! Há uma nova geração de jovens treinadores e preparadores físicos à espera de oportunidades, mas os dirigentes são medrosos, pensam sempre em trazer um medalhão para que possam ficar sempre bem com a torcida, com a imprensa e, assim, se o time não for bem, transferem a responsabilidade e se eximem de qualquer culpa. Um filme antigo e de cartas marcadas! Há sim alguns centros de formação de referência, mas são exceções. Ainda revelamos muitos bons jogadores porque a quantidade de matéria prima é enorme e ainda temos a “escola do talento”, a chamada “pedagogia da rua” nas cidades do interior, nas praias, pastos e várzeas, mas não temos mais as gerações de foras de série como Pelé, Garrincha, Rivelino, Tostão, Zico, Reinaldo, Sócrates, Falcão, Romário, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho… Neymar é uma exceção que ainda precisa se consolidar. Não se ganha mais uma Copa do Mundo com um ou outro talento individual + grupo unido + dinâmicas motivacionais + apoio da torcida, apenas! Treinadores experientes, malandros, bons de comando e de “vestiário” já não fazem mais a diferença nestas horas!

Que diferença a importância dada pelos europeus à análise de desempenho! A Alemanha manteve 100 pessoas estudando minuciosamente seus adversários ao longo dos últimos 4 anos! O Brasil tinha 1! Thiago Larghi! Bayern, Barcelona, Benfica, etc. possuem pelo menos 20 analistas de desempenho em seus quadros. No Brasil, o clube que tem maior número destes profissionais, deve ter 2 ou 3! Lá o futebol é planejado, estudado, pensado em curto, médio e longo prazos! Aqui só pensamos no aqui e agora! Fiquei sabendo que ontem à noite, véspera do jogo, os alemães estavam debruçados sobre os dados minuciosos referentes ao time brasileiro… enquanto isso, na “Batcaverna”, nossos jogadores recebiam uma palestra motivacional!!! PUTAQUEPARIU!!! Motivar jogadores consagrados para uma Copa do Mundo dentro de casa?! Sem base!!!

De outro lado, o jogador brasileiro precisa ser menos paparicado, ser mais cobrado em termos de responsabilidades, deveres e profissionalismo. Precisa melhorar seu nível cultural e intelectual. Deveria ser mais cidadão, mais politizado, mais afeito à leitura… Deveria ser moldado dentro dos conceitos interligados da técnica, inteligência específica e rapidez de raciocínio aliados a uma escola/maneira/padrão de jogo coletivo… Ser habilidoso apenas, não basta!

Digna de louvor a atitude elegante e respeitosa dos alemães para com o Brasil, já que, em nenhum momento tripudiaram sobre o acachapante placar, antes, reconheceram o mau dia do time brasileiro e ainda fizeram questão de exaltar a tradição vitoriosa histórica da camisa canarinho! Foram pura simpatia! Bonito de ver! Mostraram também, mais uma vez, a qualidade de sua excepcional escola de grandes goleiros: desde Seep Mayer, Schummacher, Oliver Khan e agora com Neuer!

É hora de exercer humildade! Colocar sim o “rabinho entre as pernas”, deixar nossa soberba de lado e buscarmos, todos nós, novos conceitos, novas metodologias. Reconhecer humildemente que estamos sempre aprendendo, nos espelharmos no trabalho metódico, profundo e de longo prazo feito pelas Federações de futebol da própria Alemanha, Bélgica, Holanda… Quem sabe, hora de trazer um treinador estrangeiro de renome como Mourinho, Guardiola, Ancelotti?!

Assim, como fiz recentemente cursos de análise de desempenho, periodização tática e gestão técnica do futebol, se tudo der certo, vou trazer gente como o genial holandês Raymond Vehreijen para dar cursos aqui! Como diz a música: Parado é que não dá para ficar!

Grande parte dos dirigentes do futebol brasileiro não quer mudanças, pois o que manda é o dinheiro, o poder, a política, os interesses ocultos, e as relações promíscuas. São notórios os casos de dirigentes que enriquecem durante seus mandatos enquanto seus clubes ficam cada vez mais endividados! Como se explica isso?! Assim, o fato é: Enquanto a esfera política prevalecer de modo onipotente desde o topo da pirâmide em detrimento da competência, da capacitação, do currículo e da meritocracia, não haverá espaço para os idealistas! Enquanto não houver mudanças profundas na legislação esportiva, as coisas permanecerão como estão, com os “coronéis” de sempre dando as cartas! Nossa legislação é da década de 40! Getúlio! Estado Novo! Flertando com o Fascismo! Autoritária, sem transparência, sem prestação de contas, sem critérios, sem democracia! Talvez não haja lugar pra mim que estou há mais de 3 anos sem oportunidades de trabalho decentes. Naquela que me foi dada, como gerente de futebol, quando tentei aplicar os conceitos em que acredito, o trabalho, inicialmente muito bom e inovador, foi todo por água abaixo por conta da absoluta falta de estrutura e de recursos financeiros, além, claro, da irresponsabilidade e falta de noção dos dirigentes do clube que achavam que estavam fazendo um grande favor em dar emprego (detalhe: sem pagar salários) aos jogadores e comissão técnica. Talvez não haja lugar para mim, que falo o que penso e acabo batendo de frente, sempre acreditando que minhas boas intenções, minha consciência tranquila e minhas preocupações e idealismo em buscar novidades, em fazer o que é certo, coerente e ético, sejam suficientes. Talvez não haja mesmo lugar para mim, que não sei dançar conforme a música, que não tenho inteligência emocional para saber lidar com as injustiças, com o jogo sujo, com o ilícito… Talvez não haja lugar para mim que tenho denunciado a corrupção nos meios, político, esportivo, religioso… que tenho denunciado alguns treinadores sem capacitação e de caráter duvidoso, assim como alguns dirigentes desonestos!

Deu dó ver o Felipão mostrando o placar de 0x6 e pedindo aos atletas para não tentarem ir pra cima, sob risco de levar mais, como realmente aconteceu! Deu dó ver mulheres e crianças no Mineirão chorando copiosamente diante daquele inacreditável massacre! Diante da maior humilhação já vivida pelo maior patrimônio cultural de nosso povo, o nosso amado Futebol Brasileiro!

Vem, mais uma vez das Minas Gerais, a terra dos inconfidentes, o clamor pela libertação, pela renovação, pelo fim da corrupção e da impunidade, cancros maiores não só do futebol, como do país como um todo! “MINEIRAZO”!… Tinha que ser aqui nessas montanhas que inspiram liberdade! Com certeza uma grande dor… uma grande humilhação mas, na minha opinião, absolutamente necessária para mostrar o quanto estamos doentes! Que tenhamos a coragem para buscar o tratamento adequado e eficaz! Caminho árduo e longo, pois não há soluções imediatistas para vícios estruturais tão profundos! Finalizo fazendo menção a uma frase de meu querido amigo Ivênio dos Santos: “Tudo aquilo que nos humilha, vem de Deus”! Assim seja!

⚽️🇧🇷🏆 FRANCISCO FERREIRA
CEO do Centro de Excelência em Performance de Futebol 
Gestor Técnico / Executivo de Futebol 
Representante WFA & GPS no Brasil
Associado ABEX-Futebol
CBF Licença A
+(55) 31 99104-9620 / 3444-4724  
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